DEFICIÊNCIA VISUAL

Universidade do Contestado – UnC Campus de Concórdia
Licenciatura em Educação Especial PARFOR Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica
Disciplina: Tecnologias na Educação Profª Mirian Bolsi e Neura M. Follmann
Acadêmica: Mariele Corezzolla


INTRODUÇÃO

lNeste trabalho falarei sobre o que é deficiência visual, quais as causas do surgimento,fatores de risco,  se existe tratamentos para retardar / parar a situação visual. Quais os tipos de deficiência visual, como é a vida de um deficiente visual no  âmbito escolar , e de que forma podemos melhorar esta realidade fazendo uso da tecnologia.
 
DEFINIÇÃO
 O termo deficiência visual refere-se a uma situação irreversível de diminuição da resposta visual, em virtude de causas congênitas ou adquiridas, mesmo após tratamento clínico e/ ou cirúrgico e uso de óculos convencionais. O dano que impede a visão pode ser causado no nascimento, em algum evento ao longo da vida do indivíduo ou ainda no útero materno.
Causas congênitas: amaurose congênita de Leber, malformações oculares, glaucoma congênito, catarata congênita.
lCausas adquiridas: traumas oculares, catarata, degeneração senil de mácula, glaucoma, alterações retinianas relacionadas à hipertensão arterial ou diabetes.
lA diminuição da resposta visual pode ser leve, moderada, severa, profunda (que compõem o grupo de visão subnormal ou baixa visão) e ausência total da resposta visual (cegueira).
DADOS ESTATÍSTICOS
 Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 640 mil brasileiros são cegos. Cerca de 1% da população mundial apresenta algum grau de deficiência visual. Mais de 90% encontram-se nos países em desenvolvimento. Nos países desenvolvidos, a população com deficiência visual é composta por cerca de 5% de crianças, enquanto os idosos são 75% desse contingente.
 
FATORES DE RISCO
 AHistórico familiar de deficiência visual por doenças de caráter hereditário: por exemplo glaucoma.

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Senilidade, por exemplo: catarata, degeneração senil de mácula.  
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Não imunização contra rubéola da população feminina em idade reprodutiva, o que pode levar a uma maior chance de rubéola congênita e conseqüente acometimento visual
Não utilização de óculos de proteção durante a realização de determinadas tarefas (por exemplo durante o uso de solda elétrica).

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Não realização de cuidados pré-natais e prematuridade.  
Realidade no âmbito escolar de um deficiente visual
 Escolas sem  piso adequado para se locomover
lFalta de material apropriado para a deficiente : livros em braile, programas de computador etc;
lProfessor preparado para trabalhar com aluno portador de deficiência visual
lFuncionários, e alunos preparados para aceitar, acolher, conviver com o aluno portador.
ACESSIBILIDADE NAS ESCOLAS
 

l◦Semáforo sonoro: são faróis de trânsito com
esse recurso de acessibilidade o deficiente visual tem maior autonomia na travessia de ruas e avenidas;
 
l◦Calçadas: sempre que possível, mantenha a calçada em boas condições. Evite obstáculos que dificultam ou impedem a circulação do deficiente;
l◦Piso tátil: coloque-o no entorno da instituição, se isso não for possível, ele deverá estar a partir do ponto de ônibus ou do farol mais próximo até a instituição.

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aluno. 

Programas como DOSVOX para fazer com que o aluno interaja em sala de aula, como todo e qualquer aluno.